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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 13h33  

    A maior alta do Ibovespa fica por conta das ações da operadora Oi, com valorização de 11,86%, para R$ 6,32, em meio à expectativa de aprovação da venda dos ativos portugueses da companhia à francesa Altice em assembleia geral de acionistas da Portugal Telecom SGPS nesta quinta; Leia mais

  • 13h31  

    Os bancos também subiam, na esteira da nova elevação no juro básico nacional, a taxa Selic, que foi aumentada em 0,5 ponto percentual, para 12,25% ao ano. A medida já era esperada pelo mercado. O setor bancário é o que possui o maior peso dentro do Ibovespa. O Itaú Unibanco avança 1,46%, para R$ 34,69, enquanto o papel preferencial do Bradesco subia 2,43%, para R$ 36,15. Já o Banco do Brasil ganhava 1,50%, para R$ 23; Leia mais

  • 13h31  

    As ações preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, avançavam 3,86%, para R$ 10,20 cada uma. Os papéis ordinários da estatal, com direito a voto, ganhavam 4,12%, para R$ 9,85. Ambos chegaram a subir mais de 6% mais cedo. Na véspera, a companhia afirmou em nota que está "realizando as análises necessárias para o fechamento e divulgação das demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014" em função dos desdobramentos da Operação Lava Jato da Polícia Federal; Leia mais

  • 13h23  

    DINAMARCA O banco central dinamarquês cortou, pela segunda vez na semana, a taxa de juros principal da economia, buscando enfraquecer a coroa dinamarquesa. Agora, a taxa de depósito está em -0,35%

  • 13h22  

    No câmbio, a expectativa de entrada de novos recursos no mercado através do programa do BCE gerava mais um dia de alívio sobre a cotação do dólar. A moeda americana à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 1,69% sobre o real, cotada em R$ 2,565 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, recua 1,57%, para R$ 2,566; Leia mais

  • 13h20  

    O Ibovespa tem valorização de 0,98%, para 49.705 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 2,653 bilhões. O desempenho neutro das Bolsas americanas amenizou o ânimo inicial da Bovespa após o anúncio do BCE. Perto do fechamento, os principais índices de ações europeus operavam no azul; Leia mais

  • 13h20  

    O anúncio de programa de estímulo na zona do euro repercute positivamente no mercado financeiro nesta quinta-feira (22). No Brasil, o principal índice da BM&FBovespa chegou a subir 2,15% logo após a medida, enquanto o dólar ampliou a queda em relação ao real e chegou a bater em R$ 2,56, menor valor desde o início de dezembro do ano passado; Leia mais

  • 12h49  

    As Bolsas americanas abriram em alta nesta quinta-feira (22) após o Banco Central Europeu (BCE) anunciar programa de estímulos para a economia da região. O indicador Dow Jones sobe 0,34%, a 17.614 pontos, enquanto o S&P 500 tem valorização de 0,39%, a 2.039 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq mostra ganho de 0,43%, a 4.687 pontos

  • 12h41  

    "Esperamos desaceleração do investimento previsto para o setor de siderurgia no Brasil nos próximos anos. Em 2015, os custos de produção continuarão pressionados pela alta do preço de energia. Há também a expectativa da redução do crescimento dos principais setores demandantes de aço, além do risco adicional de desaceleração do ritmo das obras de infraestrutura do governo e das empresas estatais", diz Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú, em nota

  • 12h41  

    "A indústria siderúrgica brasileira tem sofrido forte pressão negativa, vinda tanto do setor externo, com excesso de oferta do produto no mercado internacional, quanto do setor interno, com o fraco crescimento da economia e a pressão da concorrência dos produtos importados. O momento difícil vivido pelo setor é refletido tanto nos dados de produção e de consumo aparente de produtos siderúrgicos quanto no indicador de confiança dos empresários dessa indústria", diz Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú, em nota

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