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Julgamento do registro da Rede Sustentabilidade

Exatos três anos após receber 19,6 milhões de votos na disputa à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva acompanhará nesta quarta-feira (3) em Brasília o julgamento que deve decidir se ela poderá concorrer novamente ao Planalto pelo partido que começou a montar em fevereiro, a Rede Sustentabilidade. Cinco dos sete ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ouvidos pela Folha disseram que tendem a não aprovar a legenda. Todos ressalvaram que podem mudar de posição se a relatora do processo, Laurita Vaz, apresentar argumentos técnicos em sentido contrário.

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  • 20h52  

    Ele ainda rebateu indiretas de que o Tribunal validou o Pros e o Solidariedade mesmo com a suspeita de fraudes nas assinaturas.

  • 20h51  

    "Que pese o clamor social, o desejo dos homens mais éticos do país, ainda estamos presos à lei", diz o ministro João Otávio de Noronha. Ele disse ainda que existe uma "válvula de escape" para Marina, que chamou de líder da agremiação, que seria se filiar a outro partido. Ele votou contra a criação da Rede.

  • 20h45  

    O ministro acrescenta que todas as outras agremiações cumpriram o requisito da quantidade mínima de apoios certificados.

  • 20h41  

    A questão das assinaturas rejeitadas não se resolve no Tribunal, explica o ministro João Otávio de Noronha, sinalizando que também votará contra o pedido da Rede.

  • 20h38  

    O ministro João Otávio de Noronha começa a proferir o seu voto.

  • 20h37  

    Agora é a vez do voto dos outros seis ministros.

  • 20h35  

    A relatora encerra o seu voto, contra a criação da Rede. Ela diz que o partido não conseguiu comprovar o apoiamento mínimo.

  • 20h34  

    Cinco dos sete ministros do TSE haviam dito à Folha que tendiam a não aprovar o registro e que poderiam mudar de opinião caso Laurita Vaz, apresentasse argumentos técnicos para isso.

  • 20h33  

    Laurita Vaz, relatora, indica que votará contra o pedido da Rede.

  • 20h29  

    "Provar a autenticidade das assinatiras é ônus dos partidos e não dos cartórios", diz Laurita.

 

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