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Supremo analisa recursos do mensalão

Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) retomam nesta quinta-feira a análise dos recursos dos condenados por envolvimento no mensalão. Os ministros avaliam os chamados embargos de declaração, que servem para esclarecer pontos da decisão tomada pelo Supremo. Hoje podem ser julgados os embargos do empresário Marcos Valério, operador do esquema, e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares

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  • 15h50  

    O ministro Teori Zavascki começa a sua fala.

  • 15h50  

    Barbosa cita outros votos, sobre outros recursos, proferidos no Supremo, que levaram em consideração a data do pagamento em troca de apoio e não a data em que o apoio foi prometido. e Diz que mantém seu voto.

  • 15h27  

    "Em 2005, Roberto Jefersson denunciou que este réu teria recebido dois pagamentos. A prova sobre esses fatos só foi apresentada muito depois. E o que ficou comprovado foi somente o recebimento da propina, não a promessa feita pelo Bispo Rodrigues", diz Barbosa, em resposta a Lewandowski.

  • 15h23  

    Lewandowski argumenta que Barbosa escolheu usar no processo um dos momentos de recebimento do dinheiro e não o momento que foi prometida a troca de apoio. Por isso, vota para que Rodrigues seja punido com a versão mais branda da lei de corrupção.

  • 15h20  

    Lewandowski afirma que o relator do processo, Joaquim Barbosa, optou por usar no processo uma data de uma suposta troca de apoio, não confessa pelo Bispo Rodrigues, que faria com que a pena do réu fosse maior.

  • 15h10  

    Serão votados agora os recursos de, Carlos Alberto Rodrigues Pinto, o ex-deputado Bispo Rodrigues. Ricardo Lewandowski afirma que a troca de apoio no esquema do mensalão, crime praticado pelo Bispo Rodrigues, aconteceu antes da lei que agravou as penas para esse crime.

  • 15h01  

    Luís Roberto Barroso menciona e condena a prática recorrente de se usar recursos para fins protelatórias.

  • 14h53  

    Depois da fala de Marco Aurélio Mello, Joaquim Barbosa dá andamento à apreciação dos recursos.

  • 14h52  

    "Censurar posturas diversas daquelas que se tem e, a um só tempo, anunciar pluralidade, soa, no mínimo, como hipocrisia", diz o Ministro Marco Aurélio Mello.

  • 14h47  

    "Aquilo que tive como norte naquele episódio foi a minha deliberação de evitar maiores delongas na conclusão desse processo", explica Joaquim Barbosa, referindo-se à briga com Lewandowski

 

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