Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 16h39  

  "As eleições já influenciam nossa Bolsa. Na semana passada, as ações das estatais subiram forte com rumores de que a Dilma teria perdido espaço na corrida eleitoral, o que não se confirmou. Mesmo assim, os papéis devolveram pouca coisa do ganho que tiveram", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora

• 15h46  

  O otimismo visto na Bolsa faz a moeda americana ter forte queda em relação ao real nesta quinta-feira; o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 1,79%, a R$ 2,271 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 1,77%, a R$ 2,267; Leia mais

• 15h45  

  Apenas seis das 72 ações que compõem o Ibovespa têm queda: Fibria (-0,86%), Santander (-0,57%), Suzano (-0,36%), Metalúrgica Gerdau (-0,35%), TIM (-0,34%) e Souza Cruz (-0,10%); Leia mais

• 15h45  

  Na semana passada, os papéis da Petrobras já haviam subido fortemente em meio a rumores de que a presidente Dilma teria perdido espaço em pesquisa eleitoral do Ibope; a publicação do levantamento, porém, mostrou estabilidade nas intenções de voto; outras estatais também disparam nesta tarde; as ações ordinárias da Eletrobras sobem 8,46%, enquanto os papéis preferenciais da companhia de energia avançam 4,29%; o Banco do Brasil vê suas ações ganharem 6,92% e a Cemig registra alta de 5,05%; Leia mais

• 15h43  

  Ibovespa sobe 3,14%, aos 49.470 pontos; os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, avançam 6,73%, enquanto as ações ordinárias da companhia, menos negociadas e com direito a voto, mostram ganho de 7,11%; mesmo com o desempenho, os papéis preferenciais e ordinários da Petrobras ainda acumulam perdas em torno de 15% e 13%, respectivamente, em 2014; Leia mais

• 15h36  

  Empurrado pela disparada das ações da Petrobras, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, registra forte ganho de mais de 3% nesta quinta-feira (27); segundo analistas, o movimento é impulsionado pela pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje, que mostrou queda na avaliação positiva do governo Dilma Rousseff em março para 36%, ante 43% em dezembro do ano passado; Leia mais

• 15h35  

  Em Madri, o Ibex 35 fechou com valorização de 0,57%, para 10.199 pontos; o FTSEMIB, de Milão, avançou 0,31%, para 21.173 pontos; em Lisboa, o principal índice da Bolsa subiu 0,11%, para 7.515 pontos

• 15h24  

  Em Londres, o principal índice fechou em queda de 0,26%, para 6.588 pontos, e o CAC-40, de Paris, encerrou o dia com perda de 0,14%, até 4.379 pontos; o DAX, de Frankfurt, teve ligeiro avanço de 0,03%, para 9.451 pontos

• 14h47  

  Bolsas europeias fecharam com resultados mistos nesta quinta-feira. Os destaques foram as ações da fabricante de equipamento de telecomunicações Alcatel e do grupo petrolífero Total, que foram elevadas por acordos com a China

• 13h00  

  As dispensas no setor de comércio, que chegaram a 111 mil trabalhadores em fevereiro, foram o principal motivo para a ligeira alta na taxa de desemprego em fevereiro, na comparação com janeiro, das seis principais regiões metropolitanas do país pesquisadas pelo IBGE; a taxa de desemprego de fevereiro medida pela PME (Pesquisa Mensal de Emprego) foi de 5,1%, alta de 0,3% em relação ao mês anterior; à despeito do avanço, foi a menor taxa para mês desde 2003. A série histórica começou em março de 2002; Leia mais