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Protestos contra tarifa pelo país
Confira notícias em tempo real sobre a sexta manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo e seus desdobramentos
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17h54
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17h53
O público é formado na maioria por jovens e estudantes. As bandeiras de partidos estão proibidas no manifesto em São Paulo. Os únicos estandartes aceitos são da UNE (União Nacional Estudantil), do próprio "Movimento Passe Livre" e de frentes contra a corrupção.
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17h50
Manifestação em São Paulo segue em direção à Prefeitura.
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17h47
O grupo "Fanfarra do Mal", que esteve presente nos últimos protestos, começar a fazer barulho com tambores na Praça da Sé.
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17h46
Na Sé, uma jovem vende camisetas com a sigla "MPL (Movimento Passe Livre)". O preço é R$ 20.
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17h37
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) também engrossa o protesto na Sé. Pessoas ligadas ao movimento carregam um bandeirão no local.
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17h35
Durante o protesto desta terça-feira (18) pela redução das tarifas de ônibus e metrô na Praça da Sé, houve confusão entre manifestantes que estavam carregando bandeiras de partidos e aqueles contrários à "partidarização" do ato. Duas pessoas com bandeira do PCR (Partido Comunista Revolucionário), foram vaiadas por cerca de cinquenta pessoas e alguns manifestantes tentaram tirar a bandeira de suas mãos. Leia mais
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17h28
"Manifestantes tomam duas das quatro faixas da via lateral à Catedral da Sé", diz a CET.
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17h27
A Sptrans anuncia uma mudança de itinerário na região central de São Paulo. "Em virtude de manifestações previstas para esta terça-feira, 18 de junho, na região da Praça da Sé, cinco linhas de trólebus que operam na região terão seus itinerários alterados, conforme a relação abaixo. Em caso de bloqueios de vias, as 37 linhas de ônibus a diesel que operam na região podem ter seus itinerários alterados pela rótula central, cujas principais vias são: Rua Tabatinguera, Rua Figueira, Rua Mercúrio, Av. Senador Feijó, Praça Alfredo Lessa, Av. Ipiranga, Av. São Luiz, Viad. Maria Paula, Viad. Maria Paulina e Praça João Mendes", diz a nota oficial.
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17h28
A Polícia Militar está com um contingente de 400 homens na operação do protesto. Segundo o major Fernando Antônio de Mello, os policiais irão acompanhar a passeata sem interferir. Ainda de acordo com o major, não serão utilizadas balas de borrachas e nem haverá confrontos.
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