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Quarto protesto contra o aumento da tarifa em São Paulo

O Movimento Passe Livre fez nesta terça-feira (19) o quarto grande protesto do ano contra o aumento das tarifas do transporte público de São Paulo.

O ato teve concentração única na esquina das avenidas Faria Lima e Rebouças, na zona oeste, mas foi dividido e seguiu para dois pontos: o Palácio dos Bandeirantes (zona oeste) e Prefeitura de São Paulo (centro).

Segundo o movimento, a divisão foi uma maneira de cobrar tanto o prefeito Fernando Haddad (PT) quanto o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que reajustaram a tarifa de ônibus, metrô e trem de R$ 3,50 para R$ 3,80.

No início do protesto, dois manifestantes foram detidos portando um martelo e um estilingue, segundo a polícia. Até as 21h15, não haviam sido registradas cenas de violência, ao contrário dos atos anteriores.

Na semana passada, os dois maiores atos promovidos pelo movimento foram marcados, de um lado, pela atuação dos mascarados, que depredaram uma estação de metrô na quinta (14); e, de outro, pela atuação da PM, que usou bombas de gás para reprimir o ato de terça (12) ainda na concentração, gerando correria no centro da cidade.

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  • 23h36  

    Encerramos agora a cobertura dos protestos desta terça-feira (19) contra o aumento da tarifa em São Paulo. Boa noite

  • 23h35  

    A estação de metrô Anhangabaú é reaberta

  • 23h15  

  • 23h13  

    A estação Anhangabaú do Metrô também foi fechada.

  • 22h56  

    Manifestantes colocam fogo no lixo na região da Praça da República

  • 22h44  

    Batalhão de Choque joga duas bombas para dispersar manifestantes nas imediações da Praça da República

  • 22h39  

    Imagem

    Leandro Machado / Folhapress

  • 22h27  

    Carros estão cruzando a Praça da República para desviar de manifestantes

  • 22h19  

    Os manifestantes estão sentados dentro da estação e se recusam a deixar o local, muito embora os trens não estejam mais parando na República

  • 22h17  

    Manifestantes se recusam a deixar a Estação República, que está fechada. Afirmam que não vão embora

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