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Especialistas discutem como melhorar acesso à tecnologia na saúde; siga

A Folha realiza nesta segunda-feira (31) o Fórum Tecnologia e Acesso à Saúde, sétimo seminário da série promovida pelo jornal para discutir temas do cotidiano brasileiro.

O seminário reúne 14 convidados para palestras e debates. Entre eles, representantes do poder público –como Jarbas Barbosa, presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), José Carlos de Souza Abrahão, presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e Lumena Furtado, secretária de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.

Os temas principais são a ampliação do acesso à saúde e o uso de novas tecnologias; modelos de negócios para atender a 200 milhões de brasileiros; a importância do diagnóstico para a prevenção e tratamento e as principais inovações em saúde, pesquisas e novas tecnologias.

Os debates e palestras ocorrem no Tucarena (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), das 9h às 13h20.

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  • 10h56  

    Segundo Coriolando, o desafio do setor de saúde suplementar é dar conta da diversidade da população brasileira.

  • 10h55  

    Marcio Coriolano, presidente da FenaSaúde, afirma que, com o agravamento da situação macroeconômica, algumas disfunções assumem dimensões maiores.

  • 10h53  

    "O desperdício de recursos é alto ainda. Mesmo sendo o Brasil referenciado em imunização e transplantes, teríamos que investir US$ 3.000 por habitante, como é nos paises da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico [como Áustria, Japão, Reino Unido, Austrália, Chile]. Temos buscado o diálogo com o setor de saúde suplementar. O que o consumidor adquirir ele tem que receber", afirma Abrahão.

  • 10h51  

    José Carlos de Souza Abrahão, diretor-presidente ANS, diz que as parcerias público-privadas "são um caminho". "Precisamos trabalhar a formação dos médicos. De generalistas para médicos de família."

  • 10h50  

    Sobre o aspecto financeiro, Lumena Furtado afirma que planejamento de médio a longo prazo não existe sem financiamento sustentável. "525 dólares por habitante é o gasto médio com saúde no Brasil, o ideal é que seja US$ 3 mil."

  • 10h47  

    Em um país grande e de alta complexidade, diz, é preciso "pensar em regiões de saúde, que são mais de 400 em todo o país". "Há diferentes níveis de acesso à saúde nessas regiões", ressalta Lumena Furtado.

  • 10h47  

    Imagem

    José Carlos de Souza Abrahão, diretor-presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), Lumena Furtado (secretaria de Atenção à Saúde) e Marcio Coriolano (presidente da FenaSaúde), no Fórum de Tecnologia e Acesso à Saúde; o mediador é Ricardo Miotto, editor-adjunto de Cotidiano

  • 10h45  

    Para Lumena Furtado, é "fundamental avançar no cuidado clínico além do uso de medicamentos".

  • 10h45  

    O SUS tem uma lista de 800 medicamentos, diz a secretária de Atenção à Saúde, acrescentando que 86% dos brasileiros com hipertensão tem acesso a remédios só na rede pública.

  • 10h44  

    "A epidemia de cesarianas no Brasil é um exemplo de acesso inadequado a uma tecnologia", afirma Lumena Furtado.

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