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Especialistas discutem como melhorar acesso à tecnologia na saúde; siga

A Folha realiza nesta segunda-feira (31) o Fórum Tecnologia e Acesso à Saúde, sétimo seminário da série promovida pelo jornal para discutir temas do cotidiano brasileiro.

O seminário reúne 14 convidados para palestras e debates. Entre eles, representantes do poder público –como Jarbas Barbosa, presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), José Carlos de Souza Abrahão, presidente da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e Lumena Furtado, secretária de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde.

Os temas principais são a ampliação do acesso à saúde e o uso de novas tecnologias; modelos de negócios para atender a 200 milhões de brasileiros; a importância do diagnóstico para a prevenção e tratamento e as principais inovações em saúde, pesquisas e novas tecnologias.

Os debates e palestras ocorrem no Tucarena (rua Monte Alegre, 1.024, Perdizes), das 9h às 13h20.

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  • 11h18  

    Para Lumena, há dois tipos de judicialização. "SUS não consegue atender e o cidadão tem direito de cobrar. Pessoas vão à Justiça buscando tecnologias que não têm eficiência comprovada e isso onera os cofres públicos".

  • 11h15  

    "Judicialização é elitização, precisa ter coragem para combater isso", afirma Marcio Coriolano.

  • 11h12  

    "Custo de uma vida não dá pra mensurar. São 400 mil casos de judicialização da saúde e precisa reduzir esse número", diz José Carlos de Souza Abrahão.

  • 11h10  

    "Ajustes são naturais e nossa Constituição já definiu que o privado entra onde o sistema público não é capaz de atender a população, essa relação é importante", afirma Lumena.

  • 11h06  

    "Não digo que o custo advém da regulação, mas é como a cadeia produtiva está regulada. Só as operadoras são reguladas, o restante da cadeia, não", afirma José Carlos de Souza Abrahão.

  • 11h01  

    "Inflação médica é acima de 10%."

  • 11h01  

    "Operadoras hoje têm custos maiores e trazem custos maiores dos serviços. É o custo da medicina cada vez mais incompatível com a capacidade de pagamento da sociedade brasileira".

  • 11h00  

    "Não é o que se observa, não há tamanho nem solvência para assumir esses riscos."

  • 10h59  

    Para Coriolano, os planos são obrigados a assumir cargas tecnológicas com custos cada vez maiores e a tomada desse risco pelas operadoras precisa ter solvência.

  • 10h57  

    "Lei enfatizou que planos de saúde têm que atender a todas as doenças descritas na CID (Classificação Internacional de Doenças) em todos os municípios do Brasil, o que é quase impossível."

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