"Na nossa família, temos condutas para a boa harmonia. Só ressalvo que não é proibido, só sugerimos algumas coisas de bom convívio. Não é uma cartilha, não é algo disciplinar. É organização. O torcedor brasileiro queria isso. Pelo que eu vi, os jogadores gostaram do que foi colocado", diz Dunga sobre a cartilha de código de conduta revelado pela Folha nesta quinta-feira (23)
"Pensamos nos clubes brasileiros sempre, mas temos que pensar na seleção, que representa muito o futebol brasileiro. Cada momento é especial. Mantivemos contato com muitos treinadores e presidentes de clubes e somos sensíveis das responsabilidades. Chegamos ao momento oportuno de abrirmos mão de alguns jogadores brasileiros e abrirmos oportunidades para jogadores de fora. Era um momento oportuno", diz Dunga
ATACANTES: Neymar (Barcelona), Luiz Adriano (Shakhtar Donetsk) e Lucas (PSG)
MEIAS: Luiz Gustavo (Wolfsburg), Rômulo (Spartak Moscou), Fernandinho (Manchester City), Casemiro (Porto), Oscar (Chelsea), Firmino (Hoffenheim), Willian (Chelsea), Philippe Coutinho (Liverpool) e Douglas Costa (Shakhtar Donetsk)
ZAGUEIROS: David Luiz (PSG), Marquinhos (PSG), Thiago Silva (PSG) e Miranda (Atlético de Madri)
LATERAIS: Mário Fernandes (CSKA), Filipe Luis (Chelsea), Alex Sandro (Porto) e Danilo (Porto)
GOLEIROS: Rafael Cabral (Napoli), Neto (Fiorentina) e Diego Alves (Valencia)
"Eu queria dizer que nós solicitamos ao Dunga e ao Gilmar [Rinaldi] que estudasse da melhor maneira possível conciliar as necessidades da seleção e de todos os clubes que disputam campeonatos em andamento", diz o presidente da CBF, José Maria Marin
A seleção brasileira sob o comando de Dunga tem um código de conduta rigoroso, formal e que veta chinelos, bonés, brincos, celulares, manifestações políticas e obriga os jogadores a pagarem até ligações telefônicas. Veja aqui
A convocação servirá para os amistosos de novembro, contra a Turquia, no dia 12, e contra a Áustria, no dia 18