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Debate Record com os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT)

A presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) participaram do terceiro debate antes do segundo turno da eleição presidencial. O confronto organizado pela TV Record foi apresentado pelos jornalistas Adriana Araújo e Celso Freitas.

O debate foi dividido em quatro blocos. O primeiro tem oito rodadas de confronto direto —com pergunta de livre escolha, resposta, réplica e tréplica. Com quatro rodadas, o segundo bloco terá o mesmo formato do primeiro. No terceiro, mais duas rodadas de confronto direto e no último os candidatos farão as considerações finais.

A transmissão da Folha foi comentada pelos colunistas Clóvis Rossi e Eliane Cantanhêde, além de contar com a participação dos jornalistas Natuza Nery, Daniela Lima, Cátia Seabra, que acompanham o debate nos estúdios, e dos repórteres Samantha Lima, Gustavo Patu, Paulo Peixoto, Fabio Takahashi, Mariana Carneiro e Johanna Nublat.

Dilma e Aécio durante o debate na Record; veja galeria de fotos

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  • 22h58  

    Dilma candidata do PT à Presidência O Ministério Público entrou contra o governo de Minas pois o que ela havia dito era verdade, sobre o desvio de verbas da saúde. Dilma lê o que um conselheiro do TCE-MG que afirmou que vacina para cavalos era computado como gasto em saúde.

  • 23h00  

    FOLHA COMENTA Saúde Johanna NublatDilma repetiu que Minas Gerais tem baixa cobertura do Samu. De fato, os dados do Ministério da Saúde apontam que o Estado tem a terceira menor taxa de cobertura populacional pelo Samu (48%). O governo de Minas, no entanto, afirma que há programas específicos de urgência e emergência no Estado, bancados com recursos próprios.

  • 23h01  

    Eliane Cantanhêde Colunista da Folha Bom saque de Dilma ao ler frase de conselheiro do TCE de Minas dizendo que vacina de cavalo era contabilizada como gasto de saúde no governo Aécio em Minas. Sem resposta. O primeiro bloco acabou.

  • 23h01  

    Clóvis Rossi Colunista da Folha Primeiro bloco termina. Foi civilizado. Como dizem meus amigos argentinos, "lo cortes no quita lo valiente". Ou, em português, pode-se travar um debate duro sem perder um mínimo de cortesia.

  • 23h02  

    No intervalo, o governador da Bahia, o petista Jaques Wagner, pediu para um diretor da Record resolver o problema da sombra. Quando Dilma se movimenta, ela invade uma área escura do vídeo.

  • 23h04  

    FOLHA COMENTA Minas Gerais Paulo Peixoto - O Ministério Público de Minas de fato entrou com nova ação na Justiça para tentar o ressarcimento de R$ 1,17 bilhão referente a recursos mão investidos em 2009. Outra ação que tramita cobra mais R$ 4,3 bilhões entre 2003 e 2008. Ocorre que o TCE aprovou todas as contas da gestão Aécio (2003 a 2010), mesmo sob críticas de alguns conselheiros do Tribunal. Além disso, o TCE fez acordo autorizando o Estado a não aplicar os 12% da receita em saúde, porque a emenda constitucional que trata do tema não estava ainda regulamentada.

  • 23h05  

    Simon Romero, correspondente do NYT no Brasil, tuíta: Aécio ganha aplausos ao se referir a ditaduras amigas do governo Dilma. Separadamente, menciona Peru e Chile como modelos.

  • 23h07  

    No intervalo do debate, a Record em Minas levou ao ar inserção do PSDB com uma fala de Dilma em 2010 elogiando Aécio como um dos melhores governadores.

  • 23h07  

    FOLHA COMENTA Mais Médicos Johanna Nublat - Aécio disse que não poderia aceitar a "discriminação" para com os cubanos trazidos pelo governo federal pelo Mais Médicos. Os cubanos representam cerca de 80% do total de profissionais que atuam no programa, e recebem cerca de R$ 3 mil, enquanto os demais médicos recebem cerca de R$ 10 mil. A questão é que o Brasil desembolsa, por médico cubano, os mesmos R$ 10 mil, que são pagos à Cuba, que fica com 70% do vencimento, sob o argumento de que trata-se de uma prestação de serviços, ofertada a dezenas de países. Sem esses médicos cubanos e sem esse modelo, o Mais Médicos teria patinado pelo desinteresse pelo programa pelos demais profissionais --brasileiros ou estrangeiros de outras nacionalidades.

  • 23h07  

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    Aécio Neves abre o segundo bloco do debate

  • 23h07  

    Grupos de pesquisa do PT estão achando o debate morno. Neles, eleitores acham que Aécio fala melhor, mas está muito debochado.

  • 23h08  

    Dilma diz novamente que o que Aécio fala é "estarrecedor". Até aqui, é a palavra do debate. "Mentira" e "leviano" ainda não apareceram.

  • 23h08  

    Começa o segundo bloco do debate

  • 23h08  

    Aécio Neves candidato do PSDB à Presidência Inaugurando um novo bloco, Aécio diz: "Vou perguntar da Petrobras, mas fique tranquila, não vou falar de corrupção, vou falar de gestão". Ele cita o valor da Petrobras e fala em aparelhamento da estatal. "Você acha justo para o trabalhador?"

  • 23h09  

    Clóvis Rossi Colunista da Folha Segundo bloco começa com uma discussão sobre o valor da Petrobras ou sobre quem mais desvalorizou a empresa.

  • 23h09  

    Dilma candidata do PT à Presidência Dilma diz que os tucanos venderam 30% no mercado de ações "a preço de banana", dizendo que a Petrobras valia 15 bilhões com os tucanos, e hoje vale mais de 100 bilhões. Dilma também cita o caso Petrobrax, quando os tucanos queriam mudar o nome da empresa para privatiza-la completamente.
    Dilma diz que a Petrobras vai explorar um conjunto de bacias que vai garantir seu crescimento. E cita a produção de 500 mil barris por dia só no Pre-sal.

  • 23h09  

    Em 2000, a Petrobras, com aval do então presidente Fernando Henrique Cardoso, chegou a anunciar a mudança de seu nome para "Petrobrax", como forma de ampliar a inserção internacional da estatal. O PT acusou o governante tucano a caminhar rumo à privatização da empresa e, diante da repercussão negativa, FHC acabou vetando a mudança.

  • 23h09  

    FOLHA COMENTA Petrobras Samantha Lima - No seu ponto mais alto, em 2010, sob o governo Lula, o valor de mercado da Petrobras atingiu R$ 380 bilhões de reais. Nos piores momentos, este ano, logo após o escândalo de Pasadena, chegou à metade. Esta semana, voltou a R$ 240 bilhões.

  • 23h10  

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  • 23h09  

    Eliane Cantanhêde Colunista da Folha Dilma imita um teatrinho de Aécio: sacar a caneta e anotar as perguntas, antes das respostas. Passa a ideia de que são aplicados. E vem aí a guerra da gestão da Petrobras.

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