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Sem-teto e sem-terra fazem protestos conjuntos em SP

Sem-teto e integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) montaram quatro frentes de protestos em São Paulo na manhã desta quinta-feira (8). Eles reivindicam a construção de moradias populares na cidade. A ação coordenada coincide com a vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) a São Paulo. Ela deve participar de cerimônia à tarde no estádio do Itaquerão, onde será realizada a abertura da Copa do Mundo no dia 12 de junho.

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  • 11h46  

    Obrigado pela audiência. Mais informações você confere no portal da Folha no decorrer do dia.

  • 11h44  

    Durante o ato, assessores ligados a presidência entraram em contato com Guilherme Boulos, líder do MTST, agendando uma reunião para discutir a pauta de reivindicações dos manifestantes. Após confirmar o encontro Boulos pediu para que todos os protestos que aconteciam simultaneamente na cidade fossem encerrados.

  • 11h37  

    Os manifestantes sem-teto e ligados ao MST encerraram os quatro atos que foram realizados nesta manhã.

  • 11h34  

    Ainda segundo o CET, o trânsito não sofreu grandes modificações e a lentidão é normal para o horário. Os desvios estão sendo feitos pelas vias locais do bairro.

  • 11h33  

    Manifestantes que estavam na região do bairro de Interlagos, na zona sul de São Paulo, fecharam a ponte do Socorro. Os manifestantes ficaram cerca de 30 minutos na via. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), os manifestantes já começaram a se dispersar.

  • 11h30  

    Guilherme Boulos, líder do MTST, afirmou que a presidente Dilma Rousseff (PT) receberá uma comissão do MTST no Itaquerão, na zona leste de São Paulo. O encontro deve acontecer dentro de uma hora.

  • 11h26  

    O ato na Andrade Guiterrez na região da Berrini foi encerrado por um dos organizadores da manifestação. A dispersão ainda não aconteceu

  • 11h20  

    No Butantã, os manifestantes voltaram para a região próxima a estação de metrô. Parte do grupo ligado ao MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) pretendem voltar para um ginásio onde estão acampados. Outros ligados ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), permanecem na região, mas prometem não fazer novos atos.

  • 11h17  

    Aqueles que deixaram a OAS voltaram para a praça do Ciclista, na avenida Paulista

  • 11h17  

    Os manifestantes deixaram a sede das construtoras OAS, na avenida Angélica e da Odebrecht, na região do Butantã.

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