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Acompanhe a sessão do STF sobre correção da poupança

Os ministros começaram a discutir as ações que falam sobre a correção das poupanças nos planos econômicos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2, assunto que se arrasta desde 2010 e que pode trazer perdas bilionárias ao governo e ao sistema financeiro. A votação, no entanto, foi adiada para 2014. O BC estima perdas de R$ 150 bilhões, mas o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) estima R$ 18 bilhões em provisões e R$ 8 bilhões em indenizações

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  • 18h29  

    Presidente do STF, Joaquim Barbosa, encerra sessão e diz que continua amanhã a fase de sustentações orais.

  • 18h29  

    Santander diz que não existe qualquer irregularidade nas provisões financeiras feitas pelo banco. A fala se refere à acusação de Casagrande, de que a CVM deveria investigar os bancos por irregularidades nos provisionamentos. Banco do Brasil também repudiou a acusação.

  • 18h22  

    Casagrande corrige e afirma que os R$ 441 bilhões foram de faturamento, portanto passíveis de impostos.

  • 18h21  

    Ministro Gilmar Mendes pergunta a Casagrande se os R$ 441 bilhões foram de faturamento ou de lucro dos bancos

  • 18h19  

    Em defesa dos poupadores, Luiz Fernando Casagrande afirma que a "poupança é pós-fixada", portanto, deve aferir o rendimento no período passado. "Não importa se um período foi sob inflação alta e o outro, baixa".

  • 18h19  

    “Inconstitucional foi a forma particular que os bancos resolveram aplicar os planos econômicos”, diz Casagrande, criticando o fato de os bancos terem aplicado os índices retroativamente só quando era vantajoso para eles.

  • 18h13  

    Casagrande afirma que todos os advogados que falaram hoje no STF não apresentaram um argumento em favor dos bancos pelo não pagamento da correção da poupança, além de que foram obrigados a aplicar os índices sob pena de "desobediência civil". "Há uma tentativa de reinventar a discussão (...) Eu concordo com o que todos falaram. Também sou contra inflação. ", disse.

  • 18h05  

    Dr. Luiz Fernando Casagrande, que fala agora em nome dos poupadores, discursa sobre a questão do 'grande impacto econômico', que vem sendo defendida pelos bancos para que a correção não seja aprovada. Para ele, isso é um “discurso terrorista”. “Deve ser restabelecida a verdade, os bancos ganharam e ganharam muito”, diz. “Os poupadores perderam para os bancos. Esta é a conclusão da Procuradoria-Geral da União.”

  • 18h05  

    "Pagamento das indenizações não quebra ninguém, diz Casagrande, em defesa dos poupadores

  • 18h01  

    Luiz Fernando Casagrande, em defesa dos poupadores, afirma que os bancos teriam ganho R$ 441 bilhões ao aplicar o dinheiro da poupança na faixa livre prevista pelo governo para financiamentos habitacionais

 

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