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Julgamento do registro da Rede Sustentabilidade

Exatos três anos após receber 19,6 milhões de votos na disputa à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva acompanhará nesta quarta-feira (3) em Brasília o julgamento que deve decidir se ela poderá concorrer novamente ao Planalto pelo partido que começou a montar em fevereiro, a Rede Sustentabilidade. Cinco dos sete ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ouvidos pela Folha disseram que tendem a não aprovar a legenda. Todos ressalvaram que podem mudar de posição se a relatora do processo, Laurita Vaz, apresentar argumentos técnicos em sentido contrário.

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  • 22h43  

    Obrigado por acompanhar a sessão do TSE na Folha. Boa noite.

  • 22h17  

    De acordo com a mais recente pesquisa Datafolha de intenção de voto, divulgada em agosto, Marina tinha com 26% das intenções de voto na corrida presidencial.

  • 22h11  

    Marina mantém suspense sobre 2014. Ela diz que só revelará amanhã sua decisão sobre se filiar ou não a outro partido para disputar a Presidência.

  • 21h54  

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    "Nós já somos um partido", disse Marina após a parte da sessão do TSE que deliberou sobre seu pedido. Crédito: Márcio Falcão/Folhapress

  • 21h52  

    Enquanto Gilmar Mendes foi o único que votou a favor de Marina, a relatora Laurita Vaz e os ministros João Otávio de Noronha, Henrique Neves da Silva, Luciana Christina Guimarães Lóssio e Cármem Lúcia foram contrários à criação da Rede.

  • 21h50  

    Termina a votação sobre o registro de partido da Rede Sustentabilidade. Foram seis ministros contra e apenas um a favor.

  • 21h47  

    Ela conclui o seu voto, contra a criação da Rede.

  • 21h47  

    "Não temos candidatos avulsos", afirma Cármem Lúcia. "Temos que nos submeter à lei, se não será o caos."

  • 21h45  

    "A apresentação dos dados nesse processo honra a política brasileira", diz Carmem Lúcia, se referindo ao fato de que a própria Rede admite que não conseguiu o número exigido de assinaturas certificadas.

  • 21h42  

    Agora a ministra Carmem Lúcia está votando. Ela sai em defesa do trabalho da Justiça e alfineta Mendes.

 

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