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Protestos contra tarifa em SP

Evento Encerrado
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  • 23h23  

    Encerramos aqui a cobertura dos protestos contra o aumento das passagens de ônibus, metrô e trens em São Paulo. Acompanhe mais na página de Cotidiano da Folha. Boa noite!

  • 23h19  

    Prefeito Fernando Haddad (PT) afirma que a manifestação desta quinta-feira contra o aumento das passagens de ônibus, metrô e trens foi marcada pela "violência policial". Veja mais aqui

  • 23h24  

    Ônibus pichado por manifestantes (foto: Fabio Braga/Folhapress)

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  • 23h14  

    Cerca de 30 pessoas ficaram quase uma hora dentro de um ônibus parado na rua Augusta, na região central de São Paulo, cercada por manifestantes e policiais que entraram em confronto. "Ninguém teve coragem de descer. A gente ficou com medo de invadirem o ônibus", afirmou a corretora Daiane Cristina machado, 26, que seguia para a República, quando o ônibus em que estava ficou parado no meio do confronto. Veja mais aqui

  • 23h08   Imagem
  • 23h02  

    Apesar do confronto que aconteceu há pouco na avenida Paulista entre PMs e manifestantes, os dois sentidos da via estão liberados

  • 22h54  

    Segundo reportagem da Folha presente na avenida Paulista, há ainda alguns grupos isolados de manifestantes na região, mas o clima é mais ameno em relação há cerca de 20 minutos, quando a polícia usou bombas e entrou em conflito com pessoas do ato

  • 22h46  

    O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, lamentou os episódios envolvendo agressões de policiais militares a manifestantes e jornalistas. Ele determinou a abertura imediata de investigações, pela Corregedoria da PM, "para apurar rigorosamente os fatos". Veja mais aqui

  • 22h41  

    Segundo reportagem da Folha presente na região do Masp, na avenida Paulista, PMs invadem um bar em frente ao museu, derrubam mesas com cerveja e gritam "vaza, vaza" para as pessoas presentes no local

  • 22h48  

    Muitos carros da tropa de choque da Polícia Militar chegam à região do Masp, na avenida Paulista, para conter manifestantes. Pessoas dizem que um pequeno grupo se formou em frente ao museu e, sem fazer nada, recebeu golpes de cassetete. Bombas também são lançadas pelos PMs

 

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